Todo profissional deveria desenvolver a empatia!

21/03/2024 às 19:15 Dicas

Todo profissional deveria desenvolver a empatia!

Quando se escuta falar em habilidades profissionais imprescindíveis, é comum que você ouça sobre capacidade de persuasão, trabalho em equipe, capacidade de negociação, boa oratória, etc, e, sem dúvidas, estas são características muito importantes para um bom profissional.

Mas e a empatia, onde ela fica nesse contexto?

Não há dúvidas de que esse atributo colabora (e muito!) nas relação humanas. Sentir o que se sentiria caso estivesse em situações experimentadas por outra pessoa facilita qualquer relação. E na vida de um bom profissional, essa habilidade é fundamental.

Viciados num modus operandi, muitos profissionais, ao escutarem o problema de seu cliente, buscam soluções a partir de sua própria perspectiva: o que sei do problema? Que experiências trago que podem me ser úteis? O que eu penso ser importante para o caso?

E qual o problema nisso? De fato, não há mal algum em pensar dessa forma. Contudo, existem uma sutil diferença entre o bom profissional e o bom profissional empático, que além de buscar resolver o problema, busca construir relações.

Nossos relacionamentos, como você bem deve saber, são a nossa maior fonte de trabalho e oportunidades. Logicamente, excelência técnica é essencial e não pode ser suprida por nada além de esforço e constante aperfeiçoamento. Por outro lado, empatia sem competência de nada adianta. Mas aquele que consegue agregar capacidade com sensibilidade tem muito mais a oferecer.

Mas, afinal, por que todo bom profissional precisa desenvolver a empatia?

A seguir apresentaremos a você algumas situações onde a empatia pode ser o melhor caminho para o seu crescimento profissional e, acima de tudo, pessoal. Vejamos!

  • Para representar o cliente

Por exemplo, advogados em peticionamentos ou quando falam em audiências, o advogado está transmitindo o que aconteceu com o seu cliente, atuando como um porta-voz.

E nestas horas é importante ser empático, para que os problemas enfrentados pelos clientes possam ser explicados a terceiros. Nesse caso, um advogado que não tem empatia dificilmente saberá expor com propriedade o problema de seu cliente. 

  • Para se comunicar melhor 

Quem consegue se colocar no lugar do outro e compreender suas razões é capaz de se comunicar melhor, por saber o tipo de abordagem que funcionará para cada um. Essa habilidade está diretamente relacionado a inteligência emocional.

Desta forma, não somente é possível argumentar melhor, como também saber utilizar palavras e gestos para construir relações mais próximas e de confiança. 

  • Para fazer acordos

Colocar-se no lugar do outro é o primeiro passo para lidar com acordo. É preciso humanizar o processo, compreendendo que do outro lado da ação também há pessoas que estão tendo suas vidas afetadas pelo problema em questão. 

  • Para se comunicar com o cliente

O relacionamento entre bom profissional e cliente deve ser respaldado por confiança. Assim, embora seja extremamente importante ser competente, também é fundamental dar a devida atenção ao cliente, tirar suas dúvidas e mantê-lo a par dos negócios. 

É possível desenvolver a empatia?

Talvez após a leitura desse texto esteja pensando que gostaria de se beneficiar da empatia na sua carreira e vida pessoal, mas não é muito bom nisso.

A verdade é que, apesar de algumas pessoas serem naturalmente mais inclinados à empatia que outras, essa é uma capacidade que pode ser exercitada e aprimorada. E como fazer isso? Aqui vai uma dica poderosa:

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A Programação Neurolinguística (PNL) é uma abordagem que se concentra na compreensão de como os padrões de pensamento e comportamento afetam a experiência humana. A empatia, por outro lado, é a capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos de outra pessoa. Embora a PNL e a empatia possam parecer conceitos distintos, há uma relação entre eles, especialmente quando se trata de comunicação eficaz e construção de relacionamentos.

  1. Compreensão das Perspectivas: A PNL incentiva a habilidade de compreender as perspectivas e pontos de vista das outras pessoas. Isso se relaciona diretamente com a empatia, já que ambos os conceitos envolvem a capacidade de se colocar no lugar do outro e ver o mundo através de seus olhos.

  2. Comunicação Empática: A PNL oferece ferramentas e técnicas para melhorar a comunicação interpessoal. Isso inclui a habilidade de utilizar a linguagem de forma mais eficaz para se conectar com os outros e transmitir empatia. A empatia é facilitada quando somos capazes de comunicar de forma clara e autêntica, demonstrando compreensão e aceitação das emoções dos outros.

  3. Calibração Sensorial: Um aspecto importante da PNL é a calibração sensorial, que envolve a capacidade de observar e interpretar sinais verbais e não-verbais. Ao estar atento às expressões faciais, linguagem corporal e tom de voz de uma pessoa, é possível captar pistas sobre seus sentimentos e estados emocionais, o que é essencial para uma resposta empática.

  4. Modelagem de Comportamento Empático: A PNL também pode ser usada para modelar o comportamento empático. Isso envolve identificar pessoas que demonstram empatia de forma eficaz e estudar suas estratégias e padrões de pensamento para replicá-los. Ao aprender com exemplos concretos, é possível aprimorar a própria capacidade de empatia.

Em resumo, embora a PNL e a empatia sejam conceitos distintos, elas estão interconectadas através da comunicação, compreensão e modelagem de comportamento. Ao integrar os princípios da PNL na prática da empatia, é possível desenvolver habilidades de comunicação mais eficazes e construir relacionamentos mais saudáveis e empáticos.

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Conheça mais:

Rodrigo Huback

Rodrigo Huback Head Trainer de Practitioner PNL, Master PNL, Método B2S e Hipnose Clínica

Mais de 14 anos dedicados ao desenvolvimento humano; Mais de 20 anos empreendendo em alta performance; Pedagogo; Master Trainer em PNL; Master Trainer em Coach; Membro Trainer de Excelência na NLPEA; Membro Trainer da ANLP; Trainer Comportamental; Hipnoterapeuta.


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